Um mês intenso e transformador.
Outubro sempre foi um mês intenso na Whido, mas este, sem dúvida, vai ficar para a história.
Não apenas pelos números, pela quantidade de projetos ou pelo volume de entregas, mas também pelos aprendizados que vieram junto.
Poderia falar das conquistas, mas prefiro olhar para os desafios.
Porque, no fim, é mais fácil contar as “pingas que se toma” do que os “tombos que se leva”, e são justamente esses tombos que ensinam.
Neste mês, tivemos a honra de participar de mais de uma dezena de projetos, de diferentes portes e complexidades: dos menores e mais ágeis aos principais eventos de Esports do país, como FFWS e LTA, além de três campeonatos internacionais (PMSL, LQC Brawl Stars e SWC).
Ainda temos projetos importantes pela frente, mas este balanço não é sobre vitórias e sim sobre as dores que nos fizeram crescer.
Três palavras que definiram o mês:
Tempo. Estrutura. Pessoas.
Simples à primeira vista, mas cada uma delas carrega um universo de complexidade quando você executa múltiplos projetos simultaneamente.
Tempo
É o fator que mais pressiona e o único que não volta. Em eventos, não há margem de erro e o relógio dita o ritmo.
No mercado de Games e Esports, um projeto 100% planejado é uma utopia. Se alguém souber como fazer isso, me ensina que eu adoraria levar esse método ao nosso time de projetos.
Na Whido, lidamos com prazos curtos, execuções intensas e uma busca constante pela excelência.
Mas este mês, em especial, o tempo nos empurrou ao limite. Tivemos que fechar as portas para novas demandas e focar exclusivamente no que já estava em execução.
O evento não espera. E, mesmo sabendo disso, todo planejamento sempre parece pouco.
Estrutura
Costumo dizer que aqui buscamos ter estrutura para operar com tranquilidade e redundância e, em geral, conseguimos.
Mas outubro foi além do previsto.
Chegamos ao ponto de usar 100% da nossa estrutura interna, acionando parceiros para dar conta das entregas.
E aí, tudo muda: uma coisa é trabalhar com sua própria base e outra é operar no desconforto controlado de depender de terceiros.
É nesses momentos que se revela quem realmente sabe trabalhar fora da zona de conforto.
Pessoas
Nosso maior desafio e, ao mesmo tempo, nosso maior ativo.
Conversando com outros empreendedores, percebo que é um ponto comum: falta gente qualificada no mercado e, às vezes, falta gente…
Entregar a quantidade de projetos que entregamos neste mês foi quase um ato de fé. E não, não foi tranquilo. Somos humanos e ainda não aprendemos a nos multiplicar.
Muito do que fazemos é pura aprendizagem em movimento.
E o maior aprendizado deste mês foi que, às vezes, não há processo, ferramenta ou planejamento que resolva: há apenas mão na massa, presença e vontade coletiva de fazer acontecer.
Reflexão final
Tenho o privilégio de estar cercado por pessoas incríveis que acreditam no nosso propósito, que dividem o fardo e que seguem firmes mesmo quando o ritmo aperta.
Cada vez mais consigo me afastar do operacional, mas ainda volto quando é preciso. É a forma mais sincera de honrar o time e retribuir a confiança dos clientes que nos escolhem.
Outubro foi um mês incrível, mas porque nos mostrou o quanto ainda podemos evoluir.
Sou obcecado pela melhoria contínua e já tenho uma lista longa de ajustes à frente. Seguiremos firmes nessa missão!
Afinal, é por vocês, clientes e pelo time que trabalha conosco na Whido, que fazemos o necessário e, às vezes, o impossível para não deixar a peteca cair.
E podem ter certeza: podem confiar sempre. É só o começo!
Deixe um comentário